- “Diz o insensato no seu coração: Não há Deus. Corrompem-se e praticam abominação; já não há quem faça o bem. 2 Do céu olha o SENHOR para os filhos dos homens, para ver se há quem entenda, se há quem busque a Deus. 3 Todos se extraviaram e juntamente se corromperam; não há quem faça o bem, não há nem um sequer.” (Sl 14:1-3 RA)
O Espírito
Santo deixa claro que negar a existência de Deus é um ato de insensatez e até
insanidade, pois sendo o legislador e juiz, o homem caído precipita-se em
relativizações condutoras ao caos moral e existencial, visto que a própria vida
passa a ter um pequeno significado, chegando apenas a algumas décadas.
Se não há
um Deus, cada ser humano seria um “deus” de si mesmo, para si mesmo, logo, cada
um determinará o que é certo ou errado e assim a raça humana se autodestrói.
Por ser o legislador
da moral e da ética, o homem caído relativiza o certo e o errado e termina
sendo refém de suas próprias imperfeições, materializadas tanto em si quanto no
outro.
Ao ver
estas posturas, Deus procura na terra pessoas que O temam e O busquem e quando
não as encontra, por estarem extraviadas
e corrompidas, executa Seu juízo.
Diante deste contexto de esfriamento, indiferença e apostasia, ré ecoa a pergunta de Jesus: “... quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé
na terra?” (Lc 18:8 RA)
Contudo, até a volta de Jesus, sempre existirá um testemunho de fé e fidelidade na terra, pois, por valorizarem a misericórdia e não desprezarem a graça, apegar-se-ão ao Senhor e a Sua palavra e prevalecerão. Procure manter-se santo e esteja entre estes, pois aqueles se perderão eternamente, pois não conseguirão salvar-se a se mesmos.
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