- “Ora, destruídos os fundamentos, que poderá fazer o justo?” (Sl 11:3 RA)
Investir nos fundamentos é proteger o passado, o presente e o futuro, tanto seu, quanto de outras pessoas. No passado, porque foi nele que você conseguiu os recursos a serem aplicados na construção. No presente, pois é nele que você está direcionando o que foi tão dificilmente adquirido, e no futuro, pois, desfrutará e se beneficiará do que será construído. Logo, destruir os fundamentos é comprometer toda a existência e inviabilizar todas as possibilidades.
Como homens e mulheres de Deus
devemos investir e proteger os fundamentos espirituais, morais, emocionais e
existenciais, tanto da nossa vida, quanto do nosso casamento, relacionamentos,
ministério e profissão, para que vejamos bons resultados do nosso “penoso trabalho”.
Não deixe que fundamentos como a fé,
a santidade, a verdade, a sinceridade, a pureza, o amor, a confiança, etc.
sejam contaminados pelo pecado e maldade, pois se isto acontecer o que há de
mais precioso em sua vida ruirá e grande será o prejuízo.
Esteja atento, pois “se a luz que há
em você se tornar em trevas, quão densas trevas serão”. Se os fundamentos forem
destruídos toda a construção ruirá, e com ela, tudo e todos que nela se encontrarem.
A Palavra de Deus nos apresenta o exemplo de anjos que não guardaram o estado original (os fundamentos), e por isso, além de perderem o céu, estão destinados a juízo: “ Quero, pois, lembrar-vos, embora já estejais cientes de tudo uma vez por todas, que o Senhor, tendo libertado um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu, depois, os que não creram; 6 e a anjos, os que não guardaram o seu estado original, mas abandonaram o seu próprio domicílio, ele tem guardado sob trevas, em algemas eternas, para o juízo do grande Dia;” (Jd 1:5-6 RA).
Em contra ponto, a Bíblia nos relata que o apóstolo Paulo, por guardar os fundamentos, terminou sua peregrinação de forma vitoriosa: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé.” (2Tm 4:7 RA)
Esteja atento! Proteja os fundamentos, para que não perca tudo que foi tão custosamente construído. “E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos.” (Gl 6:9 RA)
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