- “A voz que ouvi, vinda do céu, estava de novo falando comigo e dizendo: Vai e toma o livro que se acha aberto na mão do anjo em pé sobre o mar e sobre a terra. 9 Fui, pois, ao anjo, dizendo-lhe que me desse o livrinho. Ele, então, me falou: Toma-o e devora-o; certamente, ele será amargo ao teu estômago, mas, na tua boca, doce como mel. 10 Tomei o livrinho da mão do anjo e o devorei, e, na minha boca, era doce como mel; quando, porém, o comi, o meu estômago ficou amargo.” (Ap 10:8-10 RA)
Refletindo sobre esta realidade,
podemos aplicá-la a diversos contextos, pois muitas coisas que começam como
mel, terminam como fel, dentre elas estão alguns relacionamentos, alguns
investimentos, alguns negócios, mas, a pior de todas é o pecado.
Todo pecado é gostoso de ser
praticado, porém amargoso ao ser assalariado, visto que “O salário do pecado é
a morte” (Rm 6:23). Ele se apresenta como um manjá, porém é um veneno que matará.
Aparentemente tem a solução, mas o que gera é a destruição, arruinando
testemunhos, relacionamentos e até nossa salvação.
Não pense que o “doce cheiro e sabor
do pecado” correspondem ao que de fato gera, afinal toda armadilha se esconde
por traz de algo que o animal saboreia. Cada um de nós é atraído e seduzido por
aquilo que cobiça, e ao sermos envolvidos, terminamos esmagados pelo abraço apertado.
Abra seu olho pois “o doce por vezes
esconde o amargo”, o prazer a angústia, a alegria a tristeza, a conquista a
derrota. O livro era pequeno, porém trazia consigo grande amargor, assim também
“pequenos” pecados, atos, palavras, relacionamentos, trazem consigo e geram
grande dor e “a conta sempre chega”.
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