“vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos.” (Gl 4:4-5 RA)
Existem
perguntas que provocam respostas fundamentais para nossa compreensão de vida.
Uma delas é : “Para que Jesus veio ao mundo?”
A
princípio damos a resposta mais comum, onde afirmamos que veio salvar os
pecadores, contudo, existem muitas outras razões e ao tomarmos conhecimento delas
nossa fé é expandida e fortalecida.
Aos
Gálatas Paulo afirma que Jesus veio para nos resgatar da Lei, para que
recebêssemos a adoção de filhos, logo, isso significa que sob a lei vivemos como
escravos e não como herdeiros.
Para
nós esta afirmação talvez não tenha grande peso, pois não sabemos o que é viver
como escravo, contudo, os cristãos da Galácia que vinham do judaísmo tinham uma
compreensão diferenciada do tema.
Estar
debaixo da Lei é viver sob regras e guardas de dias, meses e anos, poder ou não comer determinados alimnetos, etc., para poder
receber a salvação e isto é um equívoco capaz
de produzir pesos excessivos e jugos desnecessários.
Não
deixe que pessoas venham lhe escravizar novamente impondo regras de dias,
rituais, abstinências de alimentos, pois estas realidades embora tenham
aparência de piedade não tem valor nenhum contra a carne e o pecado. (natureza
pecaminosa)
“mas agora que conheceis a Deus ou, antes,
sendo conhecidos por Deus, como estais voltando, outra vez, aos rudimentos
fracos e pobres, aos quais, de novo, quereis ainda escravizar-vos? Guardais
dias, e meses, e tempos, e anos.” (Gl
4:9-10 RA)
“Se morrestes com Cristo para os rudimentos
do mundo, por que, como se vivêsseis no mundo, vos sujeitais a ordenanças: não
manuseies isto, não proves aquilo, não toques aquiloutro, segundo os preceitos
e doutrinas dos homens? Pois que todas estas coisas, com o uso, se destroem.
Tais coisas, com efeito, têm aparência de sabedoria, como culto de si mesmo, e
de falsa humildade, e de rigor ascético; todavia, não têm valor algum contra a
sensualidade.” (Cl 2:20-23 RA)
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