- “Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus concedida às igrejas da Macedônia; porque, no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua generosidade. Porque eles, testemunho eu, na medida de suas posses e mesmo acima delas, se mostraram voluntários, pedindo-nos, com muitos rogos, a graça de participarem da assistência aos santos. E não somente fizeram como nós esperávamos, mas também deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor, depois a nós, pela vontade de Deus;” (2Co 8:1-5 RA)
O que esperar de pessoas que estão atribuladas e em extrema pobreza? A lógica
nos diria, inquietação e avareza, contudo, quando temos uma experiência com o
Senhor, recebemos a capacidade vinda do Espírito Santo para sermos diferentes e
fazermos diferença.
Os irmãos da Macedônia embora estivessem passando por muitas provas e
fossem profundamente pobres, eram abundantes em alegria e generosidade, pois
receberam a graça e faziam questão de repassá-la.
Isso nos mostra que é possível sermos cheios de graça, mesmo em um
contexto de desgraça, devido a transformação que o Evangelho pode realizar,
levando-nos do viver ordinário ao extraordinário.
Uma das comunidades da Macedônia que muito impactaram a vida de Paulo
foi a Igreja dos Filipenses, pois se associou ao apóstolo desde o início do seu
ministério no que se refere a dar e receber. Não sabemos quem influenciou quem,
mas o apóstolo faz questão de frisar aos filipenses que havia aprendido a estar
contente em toda e qualquer situação:
- “Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece.” (Fp 4:11-13 RA)
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