- “Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.” (1Co 13:11 RA)
Paulo
dá um testemunho a respeito do momento que teve que desistir, abrir mão, renunciar
sentimentos e procedimentos para poder avançar. Caso não fizesse isso,
estagnaria e passaria a viver em círculos e morreria ameninado, como sendo um
retardado.
Será
que não chegou a hora de parar e analisar sentimentos e procedimentos, e
descartar os que embora lícitos já não convém? Realidades que até então eram
justificáveis, mas agora são travas, empecilhos, bloqueios para o
crescimento espiritual, emocional, relacional, ministerial e profissional?
Chupar
chupeta é lindo para uma criança, porém vergonhoso para um adulto! Fazer birra,
com tudo ficar chateado, querer ser paparicado, ser tratado com mi,mi,mi, são
coisas que além de infantis, perdem a graça, gerando climas difíceis, ridicularizações
e inconveniências.
O
que você precisa descartar para poder avançar? O que é
necessário abdicar para não estagnar? O que é fundamental fazer desaparecer, antes que lhe faça
perecer?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.