- “não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus,” (2Co 3:5 RA)
Mesmo diante das afrontas dos falsos
apóstolos que buscavam apresentar-se como superiores e da altivez de alguns irmãos de Corinto, Paulo
fez questão de frisar que sua suficiência vinha de Deus e não dos seus títulos,
conhecimento, formação ou esforços próprios, pois afirmava em outras cartas: “Sim, deveras considero tudo como
perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor;
por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar
a Cristo e ser achado nele, não tendo justiça própria, que procede de lei,
senão a que é mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus, baseada
na fé;” (Fp 3:8-9 RA)
Ao
dar esta orientação, Paulo revelava o que estava em seu coração, pois explicitamente afirmava que “... nele vivemos, e nos movemos, e existimos... Porque dele também somos
geração.” (At 17:28 RA)
Procure
exercitar a humildade reconhecendo não apenas suas limitações, fragilidades,
impotências, mas principalmente reconheça que todas as suas virtudes,
potencialidades e conquistas se originam e mantém-se em Deus, por isso não tema afirmar: “Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a
sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais
do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo.” (1Co 15:10 RA)
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