Hebreus 10. Tema: O Último, Único e Perfeito Sacrifício.

          Na Antiga Aliança (Velho Testamento), diariamente os sacerdotes se apresentavam a Deus para oferecer sacrifícios pelos pecados  do povo. Estes sacrifícios nunca foram capazes de remover e nem resolver as questões e implicações do pecado, porém, eram sombras  do que aconteceria no futuro e  expressavam a fé no que se consumaria  na Cruz do Calvário em Jesus.

          Mas um dia, o que era sombra se tornou imagem perfeita, O Cordeiro de Deus (Jo 1:29,36) foi morto no último altar, a cruz,  pagando de uma vez por todas pelos pecados dos homens, consumando a obra da redenção.

          A partir de então, novos sacrifícios não precisariam ser feitos, pois o que era necessário, isto é, a imagem perfeita, a concretização das promessas, havia acontecido. “ O justo pelos injustos” (1 Pe 3:18). Tudo feito como deveria de maneira ampla, profunda e completa.

          Agora os que pela fé creem na morte substitutiva de Jesus, recebem os benefícios de tão grandioso ato e são salvos, por terem seus pecados realmente perdoados. Diante de tamanha manifestação de amor, poder, graça, misericórdia, eficiência e eficácia, “como escaparemos nós se negligenciarmos tão grande salvação?” (Hb 2:1-3). 

• “Nessa vontade é que temos sido santificados, mediante a oferta do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas.” (Hb 10:10 RA)
• “Jesus, porém, tendo oferecido, para sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à destra de Deus,” (Hb 10:12 RA)
• “Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados.” (Hb 10:14 RA)
• “Ora, onde há remissão destes, já não há oferta pelo pecado.” (Hb 10:18 RA)
• “Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: Tenho sede!” (Jo 19:28 RA) 
• “Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito.” (Jo 19:30 RA) 
• “Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito,” (1Pe 3:18 RA)