Sabemos que todos
seres humanos nascem pecadores (Sl 51) e isto já nos destina a uma vida
separada de Deus, sob maldição, e
destinados a condenação eterna.
Mas, quando
NASCEMOS DE NOVO EM CRISTO ( João 3), somos feitos novas criaturas e temos
nossa natureza mudada ( 2 Co 5:17 ). O escrito de dívida que pesava contra nós
foi cancelado ( Cl 2:13,14), somos justificados ( Rm 5:1), nenhuma condenação
permanece sobre nós (Rm 8:1) e passamos a viver pra a glória de Deus ( Rm 14:8).
Se uma pessoa se
converteu a Cristo, não pode viver no
pecado, pois nesta pessoa passou a habitar a divina semente (1 Jo 3:9). O
pecado ainda existirá, não mais como algo comum, ou como uma prática, e sim
como algo indesejado, vergonhoso e abominável (1 Jo 2:1,2).
Por isso, fica
fácil sabermos se de fato somos cristãos, posto que, quando um cristão peca fica
mal, triste, envergonhado, busca
arrependimento, perdão, conserto, etc.,
pois seu desejo é ser santo como Jesus é Santo (1 Co 15: 45-49).
Quem vive na
PRÁTICA do pecado não é de Deus, ainda
que defenda doutrinas, pratique rituais, exerça trabalhos, esteja integrado a
uma comunidade. Porém quem é de Deus defenderá doutrinas certas, praticará
rituais, trabalhará para o Reino e participará da vida da Comunidade, mas
principalmente buscará uma vida santa e irrepreensível.
Observe que o
diferencial entre quem é de Deus e quem aparenta ser de Deus é que, QUEM É DE
DEUS NÃO VIVE NA PRÁTICA DO PECADO, QUEM
VIVE NA PRÁTICA DO PECADO NÃO É DE DEUS.
Examine-se e veja
como age e reage em relação aos pecados. Se ao pecar você não fica arrasado, envergonhado, entristecido
e desejoso de perdão e mudança, sinto
muito lhe dizer, mas segundo a Palavra de Deus, você ainda não é de Deus. Porém
se ao pecar, uma profunda tristeza e vergonha tomam conta do seu ser, isto é um
bom sinal e evidência da nova vida em Cristo.
Aproveite agora a
oportunidade e arrependa-se, peça ao Senhor pra lhe fazer uma nova criatura,
cujo prazer seja viver em santificação e honra, pra glória de Deus.