24 de out. de 2023

Atos 13. Tema: Maus costumes atrapalham.

  • “O Deus deste povo de Israel escolheu nossos pais e exaltou o povo durante sua peregrinação na terra do Egito, donde os tirou com braço poderoso; e suportou-lhes os maus costumes por cerca de quarenta anos no deserto;” (At 13:17-18 RA)

 

           Maus costumes são um atrapalho em nossas vidas e bloqueiam muito do que Deus teria para fazer em nós e através de nós.

           Falando na sinagoga de Antioquia da Pisídia, Paulo destacou para os presentes que os maus costumes adquiridos pelos judeus no Egito permaneceram em suas vidas e por isso foram bloqueados de entrar na plenitude da promessa.

           Aqueles judeus haviam saído do Egito, mas o Egito permanecia neles, pois continuavam mantendo a forma de pensar e agir pecaminosos adquiridos naquela terra politeísta e apartada de Deus, embora tais comportamentos não condissessem com a nova vida.

           Escrevendo aos cristãos Romanos (12:1,2), assim como a todos nós, o apóstolo Paulo nos desafia a passarmos por um processo de metanoia (mudança de mente), para que possamos experimentar uma metamorfose (mudança de forma) e desta forma experimentarmos a boa, perfeita e agradável vontade de Deus, caso contrário, viveremos aquém do que poderíamos ser e viver.

           Você tem procurado abandonar os maus hábitos adquiridos antes da conversão, ou preserva-os como tradição pessoal, familiar e cultural? Saiba que o custo de tal preservação pode ser levá-lo a uma subvida cristã, onde a plenitude do Reino não chegará a você e nem se manifestará através de você.

           Jogue fora os velhos hábitos. Adquira o que há de novo proposto por Deus, para que alcance e desfrute do melhor que Deus tem pra você.

  • “Isto, portanto, digo e no Senhor testifico que não mais andeis como também andam os gentios, na vaidade dos seus próprios pensamentos, obscurecidos de entendimento, alheios à vida de Deus por causa da ignorância em que vivem, pela dureza do seu coração, os quais, tendo-se tornado insensíveis, se entregaram à dissolução para, com avidez, cometerem toda sorte de impureza. Mas não foi assim que aprendestes a Cristo, se é que, de fato, o tendes ouvido e nele fostes instruídos, segundo é a verdade em Jesus, no sentido de que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe segundo as concupiscências do engano, e vos renoveis no espírito do vosso entendimento, e vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade. Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros. Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira, nem deis lugar ao diabo. Aquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as próprias mãos o que é bom, para que tenha com que acudir ao necessitado. Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem. E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção. Longe de vós, toda amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda malícia. Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou.” (Ef 4:17-32 RA)

 

 

 

 

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