- “Então, apregoei ali um jejum junto ao rio Aava, para nos humilharmos perante o nosso Deus, para lhe pedirmos jornada feliz para nós, para nossos filhos e para tudo o que era nosso.” (Ed 8:21 RA)
É importante estudarmos
este tema, pois precisamos exercer nossa fé de maneira consciente, para que
possamos aproveitar ao máximo aquilo que estamos fazendo.
Jejuar é
diferente de fazer um regime alimentar, embora em ambos os casos nos privemos
de alimentos, o regime alimentar tem objetivos naturais, o jejum tem propósitos
espirituais.
Esdras convocou o
povo a um jejum, com o propósito de humilhação perante o Senhor e para solicitar
jornada feliz, tanto para os adultos, quanto para seus filhos e bens.
Quando jejuamos assumimos
que o sustento da nossa vida não é o alimento, mas a bondade de Deus, e
exercitamos o quebrantamento espiritual que nos faz prostar perante o Senhor e
crucificar nossa natureza pecaminosa.
Por isso, precisamos adotar a prática do jejum não como motivo de nos
gloriarmos perante os homens como se fôssemos mais espirituais do que eles, mas
como reconhecimento da nossa fragilidade e pecaminosidade, de nossa necessidade
de sermos abençoados por Deus.
Procure adotar o jejum como prática devocional
periódica. Insira em sua agenda semanal um tempo de humilhação e busca pela
presença de Deus e com certeza o mover de Deus lhe alcançará mais intensamente.
- “ Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus. 4 Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.” (Mt 5:3-4 RA)
- “Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte,” (1Pe 5:6 RA)
- “Quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram o rosto com o fim de parecer aos homens que jejuam. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa.” (Mt 6:16 RA)
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