- “ Bem-aventurado aquele cuja iniquidade é perdoada, cujo pecado é coberto. 2 Bem-aventurado o homem a quem o SENHOR não atribui iniquidade e em cujo espírito não há dolo. 3 Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia. 4 Porque a tua mão pesava dia e noite sobre mim, e o meu vigor se tornou em sequidão de estio.” (Sl 32:1-4 RA)
A
opção por viver no pecado depois de ter conhecido a graça libertadora e
salvadora de Jesus Cristo é uma péssima escolha de vida.
O
pecado é avassalador em suas consequências, sendo capaz de causar danos históricos e eternos, algumas vezes
irreparáveis.
Por
causa dos pecados contra Urias e Batseba, Davi teve problemas espirituais, físicos,
emocionais, familiares e sociais, pois a mão de Deus pesava sobre ele.
Davi
tentou esconder o que fizera, contudo é impossível fugir de Deus, de nossa
consciência, de quem pecou conosco e até do diabo que nos tentou.
Para
sair desta situação o único caminho é o arrependimento, seguido de uma
confissão sincera e abandono das práticas pecaminosas. Enquanto não procedeu
assim, Davi não conseguiu viver como dantes, livre, leve e solto na presença de
Deus, porém ao assumir seu pecado, depois de ter sido confrontado pelo profeta
Natã, pode ser perdoado e seguir a vida, tendo que colher as consequência dos
atos cometidos, porém tendo sido perdoado pelo reto Juiz.
Não pense que conseguirá ser bem sucedido em seu propósito de não ser
descoberto, pois ninguém prevalece contra o tempo e a verdade. Assim sendo, o
melhor a fazer é confessar e deixar o pecado, para poder alcançar misericórdia e voltar
a ser livre. Não existe outro caminho a não ser o do quebrantamento, da confissão
e do abandono do pecado.
Enquanto Davi calou-se a respeito dos pecados que havia cometido, manteve-se sob o juízo de Deus e acusação da própria
consciência e do diabo. Afinal:
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