Todos nós praticamos atos de justiça e pecaminosos, temos forças e fraquezas, virtudes e defeitos, potencialidades e limitações, acertamos e erramos. Estas realidades ambíguas geram muitas sensações opostas, com as quais precisamos lidar com fé, saúde e maturidade.
A busca por equilíbrio e justiça deve existir tanto para
conosco, quanto para com o próximo, para que não sejamos injustos. Precisamos
ter cuidado para não tentar usar as virtudes para compensar os defeitos, os acertos
para compensar ou justificar os erros, os atos de justiça para compensar os
pecaminosos, nem andar pelo caminho inverso, onde os pecados anulas os atos de justiça, os erros apagam os acertos, pois tal estrutura de raciocínio e funcionamento serão armadilhas contra nós mesmos e contra os que conosco convivem.
Precisamos compreender que o certo é certo e o errado é errado
e tratar cada realidade de maneira que
venhamos elogiar e recompensar os acertos e corrigir
e punir os erros. Doutra forma, corremos o risco de sermos injustos tanto para
conosco, quanto para com os outros.
Nas cartas enviadas aos pastores e Igrejas da Ásia, o Senhor
Jesus deixou bem claro que sabia e reconhecia as virtudes e acertos, mas também
os defeitos e erros, cometidos por cada um. Esta atitude de justiça trazia
consigo as promessas de recompensa , mas também os alertas e punições.
Procuremos aprender com o Mestre, para que possamos lidar
com justiça tanto em relação a nós, quanto em relação aos outros. Lembrando que
virtudes, acertos, potencialidades, atos de justiça devem ser reconhecidos e
recompensados, mas os pecados, erros, falhas, precisam ser corrigidos e punidos. Uns não
anulam e nem justificam os outros e nem tão pouco podem ser ignorados.
Conseguindo aplicar estes ensinamentos a todos os nossos relacionamentos, desfrutaremos e proporcionaremos de melhores momentos, pois o Reino de Deus tem com uma de suas bases a justiça.
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