“No ano nono de Oséias, o rei da Assíria tomou a Samaria e transportou a Israel para a Assíria; e os fez habitar em Hala, junto a Habor e ao rio Gozã, e nas cidades dos medos.” (2Rs 17:6 RA)
O fato de Deus ser bom, ser amor, ser misericordioso, faz com que muitos
de nós suponhamos que sempre nos perdoará e dará novas chances, mas não é assim
que “ a banda toca”.
Chega uma hora que o juízo e a justiça se manifestam e não há mais nada
a fazer a não ser sofrer as consequências da nossa obstinação.
Israel, desde seu início com Jeroboão, optou por andar por caminhos que
desagradavam a Deus. Profetas como Elias e Eliseu e muitos outros foram
ignorados, perseguidos e distratados, tiveram suas repreensões não observadas e o
resultado foi o cativeiro Assírio e de lá Israel se desintegrou.
Judá, semelhantemente, ignorou a voz profética e também foi levado
cativo à Babilônia, sofrendo as dores de sua teimosia e obstinação por 70 anos.
Em nossos dias a igreja (corpo) e cada
cristão em particular tem corrido sérios riscos, pois têm feito escolhas
semelhantes as de Judá e Israel se mundanizando, arrumando justificativas para
se assemelhar ao mundo e o fim não será diferente aos de Israel e Judá.
Precisamos entender que não basta
sermos povo de Deus, precisamos viver pra glória Dele, seguindo seus
mandamentos e propósitos, caso contrário a conta também chegará pra nós.
Ouçamos a voz profética que sempre anunciou a mesma mensagem: “ Arrependei-vos
e convertei-vos para que sejais perdoados e da parte do Senhor venham tempos de
refrigério”.
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