“E, aproximando-se alguns fariseus, o experimentaram, perguntando-lhe: É lícito ao marido repudiar sua mulher?” (Mc 10:2 RA)
Esta realidade nos ensina que nem todos que nos fazem perguntas, na verdade querem conosco aprender. Apenas estão tentando uma maneira de nos levar a uma contradição, ou a uma resposta que venha nos levar a dizer algo que possa ser usado contra nós. Assim como, nem todos que leem o que você escreve estão a procura de mais entendimento, mas arquivam seus textos pra quando necessitarem lhe atacar, por isso, todo cuidado é pouco. Estes indivíduos são falsos alunos, falsos discípulos, falsos companheiros de ministério.
Diante
desta realidade devemos estar atentos e não sermos ingênuos, pois podemos
entrar em problemas por termos nossas palavras deturpadas, ou usadas fora de
contexto.
Quando
Jesus percebia a maldade dos que faziam determinadas perguntas, procurava gerar
uma nova pergunta de volta, para que “o feitiço caísse no colo dos feiticeiros”.
“Seja simples como as pombas, mas também prudente como as serpentes”, pois
existem lobos travestidos de ovelhas procurando maneiras de nos devorar.
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