Quando nos
vemos diante de uma situação inusitada, temos a tendência de proceder
irrefletidamente e isto pode nos levar a ruína, pois podemos proferir palavras que
chegarão a ser contra nós.
Um exemplo
claro do perigo do falar precipitadamente é o caso do juiz Jefté (Juízes 11 e 12), que
empenhou sua palavra e quando teve que cumpri-la sofreu enormemente.
Assim sendo, tenha cuidado com o que fala, tanto nos momentos de euforia, quanto nos de
pressão, pois “a palavra dita é como flecha lançada”, não há como recuperá-la.
- “Eu disse na minha pressa: estou excluído da tua presença. Não obstante, ouviste a minha súplice voz, quando clamei por teu socorro.” (Sl 31:22 RA)
- “Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus; porque Deus está nos céus, e tu, na terra; portanto, sejam poucas as tuas palavras.” (Ec 5:2 RA)
- “O que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína.” (Pv 13:3 RA)
- “Laço é para o homem o dizer precipitadamente: É santo! E só refletir depois de fazer o voto.” (Pv 20:25 RA)
- “Tens visto um homem precipitado nas suas palavras? Maior esperança há para o insensato do que para ele.” (Pv 29:20 RA)
- “Porque dos muitos trabalhos vêm os sonhos, e do muito falar, palavras néscias.” (Ec 5:3 RA)
- “Porque, como na multidão dos sonhos há vaidade, assim também, nas muitas palavras; tu, porém, teme a Deus.” (Ec 5:7 RA)
- “O estulto multiplica as palavras, ainda que o homem não sabe o que sucederá; e quem lhe manifestará o que será depois dele?” (Ec 10:14 RA)
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