25 de set. de 2025

Mateus 5. Tema: Mudanças de padrões.

  • “Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; e: Quem matar estará sujeito a julgamento.” (Mt 5:21 RA)
  • “Ouvistes que foi dito: Não adulterarás.” (Mt 5:27 RA)
  • “Também ouvistes que foi dito aos antigos: Não jurarás falso, mas cumprirás rigorosamente para com o Senhor os teus juramentos.” (Mt 5:33 RA)
  • “Ouvistes que foi dito: Olho por olho, dente por dente.” (Mt 5:38 RA)
  • “Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo.” (Mt 5:43 RA)

          O Evangelho não apenas é o poder de Deus, mas também é um novo padrão de leitura, interpretação e vivência para todas as áreas da nossa vida.

          Todos nós ao nos convertermos trazemos conosco uma séria de ensinamentos, que por vezes são contrários aos padrões do Reino de Deus, por isso, precisamos de um discipulado constante para que haja renovação da nossa mente e possamos experimentar e proporcionar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.

          Nosso Senhor, após observar as multidões, reuniu os discípulos e passou a ensinar como deveriam pensar, olhar, falar, sentir, agir e reagir segundo os padrões do Reino de Deus, visto que os padrões de outrora não servem para o agora, afinal, em Cristo, nascemos de novo, somos novas criaturas,fomos adotados pelo Rei dos reis, cujo Reino tem outros parâmetros.

          Tudo aquilo que ouvimos até nossa conversão precisa ser avaliado pelos critérios do Reino de Deus e o que estiver desalinhado precisa ser substituído, pois o Reino começa primeiro em nós e depois se manifesta através de nós.

          Logo, aqueles argumentos que as vezes usamos para justificar nossos comportamentos devem ser eliminados do nosso coração e lábios. Frases como “Eu sou assim, sempre fiz assim, quem quiser que me aceite, vou continuar do jeito que sou, etc.” são incompatíveis com a fé que abraçamos, pois para nós o “Eu porém vos digo” é nosso novo padrão.

          Lembre que somos eternos discípulos! Sempre precisaremos submeter nossos gostos e desgostos as avaliações divinas e o que for mundano, pecaminoso e até satânico, precisa ser removido das nossas vidas, caso contrário, desonraremos o Rei, envergonharemos e Reino e não desfrutaremos, nem proporcionaremos o novo padrão de vida a nós viabilizado em Cristo Jesus.

          Paulo entendeu claramente esta realidade e nos estimula ao discipulado contínuo, pois ele também precisou passar por uma transformação de mente para poder experimentar o que o Senhor tinha de melhor para ele.

  • “Bem que eu poderia confiar também na carne. Se qualquer outro pensa que pode confiar na carne, eu ainda mais: 5  circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu, 6  quanto ao zelo, perseguidor da igreja; quanto à justiça que há na lei, irrepreensível. 7  Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. 8  Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo 9 e ser achado nele, não tendo justiça própria, que procede de lei, senão a que é mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus, baseada na fé; 10  para o conhecer, e o poder da sua ressurreição, e a comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com ele na sua morte; 11  para, de algum modo, alcançar a ressurreição dentre os mortos.” (Fp 3:4-11 RA)
  •  “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. 2  E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Rm 12:1-2 RA)

          Como homens e mulheres de Deus disponhamo-nos a mudar nossa forma de pensar, olhar e agir, para que possamos parecer com Jesus e testemunhar do Reino de Deus para todos que nos rodeiam, visto que “somos a única Bíblia que muitos lerão.”

 

           

 

 

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