- “Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; e: Quem matar estará sujeito a julgamento.” (Mt 5:21 RA)
- “Ouvistes que foi dito: Não adulterarás.” (Mt 5:27 RA)
- “Também ouvistes que foi dito aos antigos: Não jurarás falso, mas cumprirás rigorosamente para com o Senhor os teus juramentos.” (Mt 5:33 RA)
- “Ouvistes que foi dito: Olho por olho, dente por dente.” (Mt 5:38 RA)
- “Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo.” (Mt 5:43 RA)
O Evangelho não apenas é o poder de
Deus, mas também é um novo padrão de leitura, interpretação e vivência para
todas as áreas da nossa vida.
Todos nós ao nos convertermos
trazemos conosco uma séria de ensinamentos, que por vezes são contrários aos
padrões do Reino de Deus, por isso, precisamos de um discipulado constante para
que haja renovação da nossa mente e possamos experimentar e proporcionar a boa,
agradável e perfeita vontade de Deus.
Nosso Senhor, após observar as
multidões, reuniu os discípulos e passou a ensinar como deveriam pensar, olhar,
falar, sentir, agir e reagir segundo os padrões do Reino de Deus, visto que os
padrões de outrora não servem para o agora, afinal, em Cristo, nascemos de
novo, somos novas criaturas,fomos adotados pelo Rei dos reis, cujo Reino tem
outros parâmetros.
Tudo aquilo que ouvimos até nossa
conversão precisa ser avaliado pelos critérios do Reino de Deus e o que estiver
desalinhado precisa ser substituído, pois o Reino começa primeiro em nós e
depois se manifesta através de nós.
Logo, aqueles argumentos que as
vezes usamos para justificar nossos comportamentos devem ser eliminados do
nosso coração e lábios. Frases como “Eu sou assim, sempre fiz assim, quem quiser
que me aceite, vou continuar do jeito que sou, etc.” são incompatíveis com a fé
que abraçamos, pois para nós o “Eu porém vos digo” é nosso novo padrão.
Lembre que somos eternos discípulos!
Sempre precisaremos submeter nossos gostos e desgostos as avaliações divinas e
o que for mundano, pecaminoso e até satânico, precisa ser removido das nossas
vidas, caso contrário, desonraremos o Rei, envergonharemos e Reino e não
desfrutaremos, nem proporcionaremos o novo padrão de vida a nós viabilizado em
Cristo Jesus.
Paulo entendeu claramente esta realidade
e nos estimula ao discipulado contínuo, pois ele também precisou passar por uma
transformação de mente para poder experimentar o que o Senhor tinha de melhor
para ele.
- “Bem que eu poderia confiar também na carne. Se qualquer outro pensa que pode confiar na carne, eu ainda mais: 5 circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu, 6 quanto ao zelo, perseguidor da igreja; quanto à justiça que há na lei, irrepreensível. 7 Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. 8 Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo 9 ¶ e ser achado nele, não tendo justiça própria, que procede de lei, senão a que é mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus, baseada na fé; 10 para o conhecer, e o poder da sua ressurreição, e a comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com ele na sua morte; 11 para, de algum modo, alcançar a ressurreição dentre os mortos.” (Fp 3:4-11 RA)
Como homens e mulheres de Deus
disponhamo-nos a mudar nossa forma de pensar, olhar e agir, para que possamos
parecer com Jesus e testemunhar do Reino de Deus para todos que nos rodeiam,
visto que “somos a única Bíblia que muitos lerão.”
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