27 de set. de 2025

Mateus 7. Tema: Prerrogativas divinas.

  •  “Não julgueis, para que não sejais julgados.” (Mt 7:1 RA)

 

            Reconhecer limites é desafiador e também protetor. Quando reconhecemos até onde podemos ir, também percebemos até aonde devemos ir, isto é, saberemos o que devemos ou não fazer, isso tirará de nós fardos que não nos pertencem, mas também deixará claro aqueles que devemos carregar.

           O Senhor Jesus foi claro ao afirmar que não devemos julgar as pessoas, pois isso é uma atribuição divina, isto é, só o Senhor deve fazer, pois vai além dos feitos e efeitos visíveis, já que conhece a verdade no íntimo de cada indivíduo, isso Lhe dá condições de não cometer erros.

           Isso não significa que devemos viver sem regras, sem ordem e decência, pois o Senhor as estabeleceu para que as sigamos, mas não devemos querer ir além do óbvio, querendo dizer as razões, motivações e intenções das pessoas, pois existem realidades que nem elas conhecem.

           Julgar não é deve nosso! O Senhor é o juiz de toda a terra e executa o juízo com perfeição, pois esta é Sua essência. Cuidemos daquilo que nos compete, pois é o que temos condições de fazer equilibradamente, reconhecendo que se o Senhor determinou que não fizéssemos existem questões que vão além da nossa compreensão e deseja nos poupar de sofrimento futuros.

  • “Reina o SENHOR. Regozije-se a terra, alegrem-se as muitas ilhas. 2  Nuvens e escuridão o rodeiam, justiça e juízo são a base do seu trono.” (Sl 97:1-2 RA)
  • “Deus é justo juiz, Deus que sente indignação todos os dias.” (Sl 7:11 RA)
  • “Mas, ó SENHOR dos Exércitos, justo Juiz, que provas o mais íntimo do coração, veja eu a tua vingança sobre eles; pois a ti revelei a minha causa.” (Jr 11:20 RA)
  • “Então, disse comigo: Deus julgará o justo e o perverso; pois há tempo para todo propósito e para toda obra.” (Ec 3:17 RA)

 

 

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