- “Eis que és formosa, ó querida minha, eis que és formosa; os teus olhos são como os das pombas. Como és formoso, amado meu, como és amável! O nosso leito é de viçosas folhas,” (Ct 1:15-16 RA)
A maneira como Salomão e a Sunamita
falam a respeito um do outro revela como se viam e se sentiam, por isso chegam
a escrever um livro juntos, onde elogios e expectativas se tornam públicas.
Harmonia, cumplicidade e mutualidade
são colunas de sustentação para todos que desejam viver um projeto juntos, quer
seja conjugal, ministerial ou profissional, por isso, precisamos encarar este
assunto com maturidade, caso contrário, o fim está próximo.
Como você tem visto e sentido as
pessoas que estão ao seu redor? Se percebeu que não há admiração, nem comece
uma relação. Se perdeu a admiração, faz-se necessário tomar decisões que venham
suscitar perdão, realinhamento, harmonização e prosseguimento, caso contrário,
a ruptura, a quebra de sociedade, o divórcio estão prestes a acontecer.
Não pense que o tempo resolve tudo,
as vezes ele apenas revela o que estava acontecendo. Outras, ele será um
substrato para que raízes de amargura se
desenvolvam e contaminem outros. O que está doente tem que ser tratado, pois uma
célula doente adoece outras, um câncer não tratado certamente gerará uma metástase
e o fim será a morte com dores e sofrimentos profundos, pois contaminará outros
órgãos da família, igreja ou empresa.
Peça a Deus discernimento para
perceber os fatos, a atmosfera, sabedoria e coragem para tomar as decisões
necessárias de maneira que haja conserto e restauração, pois toda relação adoecida
morrerá drástica ou lentamente.
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