- “Palavras do rei Lemuel, de Massá, as quais lhe ensinou sua mãe. (Pv 31:1RA)
Provérbios 31 é um texto clássico quando se trata de mulheres, o que poucos percebem é que o mesmo é fruto da preocupação de uma mãe com seu filho que era rei, Lemuel de Massá e este repassou o que havia aprendido.
A mãe do rei Lemuel tem muito a
nos inspirar e ensinar, visto que procurou orientar seu filho a proceder
corretamente e fazer escolhas adequadas, pois além de ser seu filho era rei de
Massá.
Quais foram os bons conselhos que
sua mãe lhe deu? Você os tem seguido? Quais os bons conselhos que você tem dado
como mãe ou pai? Estas orientações podem fazer toda diferença tanto nas vidas de
quem as transmite, quanto nas de quem as recebe.
Leia o capítulo 31 dos Provérbios sob
a perspectiva das orientações maternas e veja como é importante observar e
repassar as informações ali contidas, tanto para que sua vida seja abençoada,
quanto a daqueles que você exerce influência.
Feliz o homem que tem uma mãe sábia
e mais feliz quem casa com uma mulher sábia, contudo considere que você não
pode escolher sua mãe, mas a sua mulher é de sua responsabilidade.
- “Palavras do rei Lemuel, de Massá, as quais lhe ensinou sua mãe. Que te direi, filho meu? Ó filho do meu ventre? Que te direi, ó filho dos meus votos? Não dês às mulheres a tua força, nem os teus caminhos, às que destroem os reis. Não é próprio dos reis, ó Lemuel, não é próprio dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte. Para que não bebam, e se esqueçam da lei, e pervertam o direito de todos os aflitos. Dai bebida forte aos que perecem e vinho, aos amargurados de espírito; para que bebam, e se esqueçam da sua pobreza, e de suas fadigas não se lembrem mais. Abre a boca a favor do mudo, pelo direito de todos os que se acham desamparados. Abre a boca, julga retamente e faze justiça aos pobres e aos necessitados. Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de finas jóias. O coração do seu marido confia nela, e não haverá falta de ganho. Ela lhe faz bem e não mal, todos os dias da sua vida. Busca lã e linho e de bom grado trabalha com as mãos. É como o navio mercante: de longe traz o seu pão. É ainda noite, e já se levanta, e dá mantimento à sua casa e a tarefa às suas servas. Examina uma propriedade e adquire-a; planta uma vinha com as rendas do seu trabalho. Cinge os lombos de força e fortalece os braços. Ela percebe que o seu ganho é bom; a sua lâmpada não se apaga de noite. Estende as mãos ao fuso, mãos que pegam na roca. Abre a mão ao aflito; e ainda a estende ao necessitado. No tocante à sua casa, não teme a neve, pois todos andam vestidos de lã escarlate. Faz para si cobertas, veste-se de linho fino e de púrpura. Seu marido é estimado entre os juízes, quando se assenta com os anciãos da terra. Ela faz roupas de linho fino, e vende-as, e dá cintas aos mercadores. A força e a dignidade são os seus vestidos, e, quanto ao dia de amanhã, não tem preocupações. Fala com sabedoria, e a instrução da bondade está na sua língua. Atende ao bom andamento da sua casa e não come o pão da preguiça. Levantam-se seus filhos e lhe chamam ditosa; seu marido a louva, dizendo: Muitas mulheres procedem virtuosamente, mas tu a todas sobrepujas. Enganosa é a graça, e vã, a formosura, mas a mulher que teme ao SENHOR, essa será louvada. Dai-lhe do fruto das suas mãos, e de público a louvarão as suas obras.” (Pv 31:1-31 RA)
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