- “Falai de tal maneira e de tal maneira procedei como aqueles que hão de ser julgados pela lei da liberdade.” (Tg 2:12 RA)
Desde
a queda (Gen 3), o ser humano quer ser “dono” do próprio nariz, contudo, por
não proceder adequadamente, alguns terminam apenas trocando de senzala,
passando do jugo de um feitor para outro.
Ser
livre é mais do que pensamos, pois nos proporciona direitos, mas também deveres,
e estes, trazem consigo responsabilidades intransferíveis históricas e eternas.
O
Espírito Santo nos alerta através de Tiago saber como lidar adequadamente com a
“Lei da liberdade”, pois por ela seremos julgados, isto é, respondermos pelo
bom ou mau uso dos direitos e privilégios, mas também dos deveres a eles
inerentes.
Por
isso, precisamos entender que a atual liberdade, pode ser a causa da nossa futura
prisão, basta não a utilizarmos corretamente:
- “ Mas graças a Deus porque, outrora,
escravos do pecado, contudo, viestes a obedecer de coração à forma de doutrina
a que fostes entregues; 18 e, uma
vez libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça.” (Rm 6:17-18 RA)
- “ Agora, porém, libertados do pecado,
transformados em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação e,
por fim, a vida eterna; 23 porque o
salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em
Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Rm 6:22-23 RA)
- “Agora, porém, libertados da lei, estamos
mortos para aquilo a que estávamos sujeitos, de modo que servimos em
novidade de espírito e não na caducidade da letra.” (Rm 7:6 RA)
- “Para a liberdade foi que Cristo nos
libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de
escravidão.” (Gl 5:1 RA)
- “Porque vós, irmãos, fostes chamados à
liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes,
servos uns dos outros, pelo amor.” (Gl 5:13 RA)
- “Pois somos feitura dele, criados em
Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que
andássemos nelas.” (Ef 2:10 RA)
- “Ele nos libertou do império das trevas e
nos transportou para o reino do Filho do seu amor, 14 no qual temos a redenção, a remissão dos
pecados.” (Cl 1:13-14 RA)
- “ Porque a terra que absorve a chuva que frequentemente
cai sobre ela e produz erva útil para aqueles por quem é também cultivada
recebe bênção da parte de Deus; 8 mas, se produz espinhos e abrolhos, é
rejeitada e perto está da maldição; e o seu fim é ser queimada.” (Hb 6:7-8
RA)
- “Porque, se vivermos deliberadamente em pecado, depois de termos recebido o pleno conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados; 27 pelo contrário, certa expectação horrível de juízo e fogo vingador prestes a consumir os adversários.” (Hb 10:26-27 RA)
- “ Pois certos indivíduos se introduziram com dissimulação, os quais, desde muito, foram antecipadamente pronunciados para esta condenação, homens ímpios, que transformam em libertinagem a graça de nosso Deus e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo. 5 Quero, pois, lembrar-vos, embora já estejais cientes de tudo uma vez por todas, que o Senhor, tendo libertado um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu, depois, os que não creram;” (Jd 1:4-5 RA)
- “ Porque assim é a vontade de Deus, que, pela
prática do bem, façais emudecer a ignorância dos insensatos; 16 como livres que sois, não usando, todavia,
a liberdade por pretexto da malícia, mas vivendo como servos de Deus.” (1Pe
2:15-16 RA)
- “João, às sete igrejas que se encontram na
Ásia, graça e paz a vós outros, da parte daquele que é, que era e que há de
vir, da parte dos sete Espíritos que se acham diante do seu trono 5 e da parte de Jesus Cristo, a Fiel Testemunha,
o Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da terra. Àquele que nos ama, e,
pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados, 6 e nos constituiu reino, sacerdotes para o seu
Deus e Pai, a ele a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém!” (Ap
1:4-6 RA)
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