- “ As tribos de Israel enviaram homens por toda a tribo de Benjamim, para lhe dizerem: Que maldade é essa que se fez entre vós? 13 Dai-nos, agora, os homens, filhos de Belial, que estão em Gibeá, para que os matemos e tiremos de Israel o mal; porém Benjamim não quis ouvir a voz de seus irmãos, os filhos de Israel. 14 Antes, os filhos de Benjamim se ajuntaram, vindos das cidades em Gibeá, para saírem a pelejar contra os filhos de Israel. 15 E contaram-se, naquele dia, os filhos de Benjamim vindos das cidades; eram vinte e seis mil homens que puxavam da espada, afora os moradores de Gibeá, de que se contavam setecentos homens escolhidos.” (Jz 20:12-15 RA)
Após
os abusos praticados pelos benjamitas contra
uma concubina, houve uma comoção nacional e homens de quase todo o Israel se
revoltaram e se reuniram para tomar providências contra os infratores.
Enquanto isso, os benjamitas pensavam
que nada lhes aconteceria pelos males praticados, o que lhe foi por laço: “Dez mil homens
escolhidos de todo o Israel vieram contra Gibeá, e a peleja se tornou renhida;
porém eles não imaginavam que a calamidade lhes tocaria.” (Jz 20:34 RA)
Essa história nos
ensina que a sensação de impunidade leva pessoas a praticarem e apoiarem o mal,
na perspectiva de que nada lhes acontecerá, mas um dia a conta chega.
Por outro lado,
quando o mal não é punido, cresce uma indignação no meio da sociedade e a mesma
passa a tomar providências para punir os infratores.
Quando perceber o
crescimento do mal, não pense que nada está acontecendo, apenas não chegou a
hora de sua punição, mas quando chegar o tempo de Deus tudo será resolvido,
pois “O SENHOR é tardio em irar-se, mas grande em poder e jamais inocenta o
culpado; o SENHOR tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens
são o pó dos seus pés.” (Na 1:3 RA)“Quem pode suportar a sua indignação? E quem
subsistirá diante do furor da sua ira? A sua cólera se derrama como fogo, e as
rochas são por ele demolidas.” (Na 1:6 RA)
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