- “ Porém os gileaditas tomaram os vaus do Jordão que conduzem a Efraim; de sorte que, quando qualquer fugitivo de Efraim dizia: Quero passar; então, os homens de Gileade lhe perguntavam: És tu efraimita? Se respondia: Não; 6 então, lhe tornavam: Dize, pois, chibolete; quando dizia sibolete, não podendo exprimir bem a palavra, então, pegavam dele e o matavam nos vaus do Jordão. E caíram de Efraim, naquele tempo, quarenta e dois mil.” (Jz 12:5-6 RA)
Nossa maneira
de falar expõe nossa origem, cultura, etnia e até nossa fé. Pois, aprendemos a
falar de maneiras bem peculiares as adotadas ou grupo que convivemos. Aspectos
como velocidade, entonação, gírias, ênfases fonéticas, fazem com que sejamos
conhecidos, mesmo involuntariamente.
O apóstolo Pedro
foi identificado como um provável seguidor de Jesus pela maneira que falava e
não apenas pelo que falava: “Logo depois, aproximando-se os que ali estavam, disseram a
Pedro: Verdadeiramente, és também um deles, porque o teu modo de falar o
denuncia.” (Mt 26:73 RA)
No dias do juiz Jefté
aconteceu uma tensão entre os descendentes de Efraim e os de Gileade e para que
houvesse uma identificação da identidade étnica era pedido que as pessoas pronunciassem
uma palavra, e através desta, a verdade vinha à tona. Eles precisavam falar Chibolete.
Caso pronunciassem sibolete era sinal de que eram efraimitas, pois estes não
conseguiam pronunciar a sílaba CHI e assim era pegos pelos adversários.
Lembre que como
cristãos precisamos estar atentos não apenas com o que falamos, mas também COMO falamos e assim as pessoas perceberão a
diferença não apenas no conteúdo, mas também na forma. “Falai de tal maneira
e de tal maneira procedei como aqueles que hão de ser julgados pela lei da
liberdade.” (Tg 2:12 RA)
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