“Dois anos mais tarde, Félix teve por sucessor Pórcio Festo; e, querendo Félix assegurar o apoio dos judeus, manteve Paulo encarcerado.” (At 24:27 RA)
Nem sempre a
justiça é justa, isto é, imparcial e correta, ouvindo as partes e assegurando o
direito de quem tem direito. Assim é no presente, foi no passado e será no
futuro, posto que, a justiça humana nasce no homem injusto, caído e descomprometido
por vezes com a verdade. Graças a Deus que há exceções, pois existem pessoas
tementes a Deus que preservam o senso de correção em suas ações. Caso contrário
estaríamos destinados ao caos.
O Apóstolo Paulo
também foi injustiçado várias vezes, pois seus acusadores e juízes tinham interesses
pecaminosos por traz de suas decisões. Um destes exemplos é a postura de Félix,
que para manter sua popularidade em alta, manteve o apóstolo preso sem lhe
conferir um julgamento justo e coerente.
A semelhança do
que aconteceu com tantos na história, inclusive com o Senhor Jesus, esteja consciente
que nem sempre aqueles que deveriam fazer a justiça são justos, logo não se
confie a homens, pois os mesmos podem agir injustamente, visando tirar algum
proveito. Tenha o Senhor Deus como árbitro de suas causas, pois Ele agirá com
justiça e punirá devidamente aqueles que merecerem, afinal, “A justiça de Deus nem tarda, nem falha”.
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