Salmo 16. Tema: Delícias eternas

              Ter uma vida feliz,  plena, completa, repleta de alegria e satisfação e  cheia de gozo,  é desejo de todo ser humano, independentemente de sua classe social, condição financeira e econômica, idade, cor  ou credo. Nesta busca, muitas são as estratégias criadas e utilizadas, mas nenhuma é, foi, ou será capaz  de proporcionar aquilo que é tão desejado, a não a presença de Deus.

              Estar na presença de Deus é o maior privilégio que um ser humano pode usufruir, posto que “o fim primeiro de todo homem é glorificá-lo e gozá-lo para sempre”. Quando estamos na presença de Deus nosso ser fica completo, pleno, abastecido, pois o Senhor preenche todas as dimensões do nosso ser.

              O salmista fala  do prazer em estar na presença de Deus de uma maneira tão intensa e apaixonada que nos cativa. Ele reconhece que na presença do Senhor “há plenitude de alegria e delícias perpetuamente”. Por isso, seu coração se alegrava, o seu espírito exultava  e esta sensação fazia com que até seu corpo repousasse seguro.

              Você que ser feliz? Quer desfrutar de delícias perpetuamente? Quer sentir-se completo?  Busque ao Senhor de todo coração, alma, força e entendimento. Reserve tempo para estar com Ele, procure orar, cantar, ler, escrever, chorar, sorrir, obedecer, evangelizar, ajudar as pessoas, quer seja sozinho, com sua família ou com a Igreja.

              Encha-se do Espírito Santo  e deixe que Ele inunde seu ser. Busque a presença de Deus e sua vida terá um outro sentido, uma outra sensação, uma outra maneira de ser, pois o Senhor lhe preencherá e fará de você um cristão cheio de gozo. Desfrute de delícias perpetuamente.

•  “Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente.” (Sl 16:11 RA)
• “Alegra-se, pois, o meu coração, e o meu espírito exulta; até o meu corpo repousará seguro.” (Sl 16:9 RA)
• “a quem, não havendo visto, amais; no qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e cheia de glória,” (1Pe 1:8 RA)