O desejo de vida eterna, assim como a noção de pecado, são comuns a maioria dos seres humanos. Desta feita, surgem as inúmeras perguntas e tentativas de como “conseguir” ser salvo. Por outro lado, o homem se acha capaz de tentar, por mérito próprio, reconquistar o que foi perdido no Éden, devido a desobediência.
É daí que surgem as religiões com seus
avatares e suas regras, rituais, oferendas, sacrifícios, mediadores, boas obras,
códigos morais, penitências, etc., afinal, o homem sabe que está perdido, mas
tenta de alguma maneira compensar o que foi feito de errado para se salvar.
Como
cristãos, sabemos muito bem que a salvação é pela graça (favor imerecido),
mediante a fé em Jesus Cristo, isto não vem de nós, é dom de Deus, não de obras para que
ninguém se glorie (Ef2:8-10).
O salmista também tinha dúvidas
semelhantes as nossas e em forma de poesia resolve externá-las, e em seguida,
apresenta sua compreensão sobre o caminho da salvação: “Quem, SENHOR,
habitará no teu tabernáculo? Quem há de morar no teu santo monte? O que vive
com integridade, e pratica a justiça, e, de coração, fala a verdade; o que não
difama com sua língua, não faz mal ao próximo, nem lança injúria contra o seu
vizinho; o que, a seus olhos, tem por desprezível ao réprobo, mas honra aos que
temem ao SENHOR; o que jura com dano próprio e não se retrata; o que não
empresta o seu dinheiro com usura, nem aceita suborno contra o inocente. Quem
deste modo procede não será jamais abalado.” (Sl 15:1-5 RA)
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