- “Ouvi-me vós, os que procurais a justiça, os que buscais o SENHOR; olhai para a rocha de que fostes cortados e para a caverna do poço de que fostes cavados. Olhai para Abraão, vosso pai, e para Sara, que vos deu à luz; porque era ele único, quando eu o chamei, o abençoei e o multipliquei.” (Is 51:1-2 RA)
Esquecer nossas origens pode ser uma
grande cilada para nossa alma, pois elas nos fazem lembrar de onde viemos e
nossos avanços, tanto como indivíduos, quanto como coletividade.
Nossas origens nos fornecem dados
para compararmos como estamos progredindo, mas também proporcionarão que nos
mantenhamos humildes, visto que o Senhor tem nos feito prosperar.
Além de lembrar das nossas origens
precisamos lembrar dos referenciais que adotamos como modelos, pois nos
inspiram e desafiam a avançar, já que eram semelhantes a nós e conseguiram
desenvolver suas espiritualidades de formas vitoriosas.
Olhar
para as origens e para os destinos são exercícios a serem praticados por todos
que desejam crescer de fé em fé e de glória em glória, pois nos proporcionam aferir
nosso progresso como homens e mulheres de Deus.
O
apóstolo Paulo fazia este exercício espiritual para ser grato e desafiado na fé
que abraçara, por isso, sempre crescia: “Não que eu o tenha já recebido ou
tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que
também fui conquistado por Cristo Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo
havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás
ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o
prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.” (Fp 3:12-14 RA)
Olhe
para trás e para frente e com certeza perceberá que já avançou bastante, mas
ainda tem muito a alcançar, desta forma terá um coração grato, mas também
ousado para prosseguir para o alvo e conquistar aquilo para o que também foi
conquistado por Cristo Jesus.
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