Abrir nossas casas para o Evangelho é uma atitude piedosa, prudente e benéfica, pois nos proporciona ter o Senhor entre nossos familiares.
O culto
doméstico é uma prática a ser resgatada, estimulada e mantida por todos os que
servem ao Senhor, pois proporciona espiritualidade, integração e santificação
familiar. Nele, adoramos a Deus em
família, evangelizamos nossos filhos e consolidamos a fé de nossa família.
Assim
sendo, valorize o culto doméstico (KL – Kerigma nos Lares), realize-o sempre,
ainda que sozinho, pois quando o Senhor entra em uma casa milagres acontecem.
Sabemos que evangelizar outras pessoas
e famílias é importante, mas não podemos negligenciar nossa própria casa: “Ora, se alguém não
tem cuidado dos seus e especialmente dos da própria casa, tem negado a fé e é
pior do que o descrente.” (1Tm 5:8 RA)
Sigamos os exemplos de Zaqueu e do Carcereiro de Filipos, pois foram agraciados com a misericórdia de verem o Evangelho em seus lares gerando milagres e transformações individuais e coletivas: “Quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, pois me convém ficar hoje em tua casa. Ele desceu a toda a pressa e o recebeu com alegria.” (Lc 19:5-6 RA) “Depois, trazendo-os para fora, disse: Senhores, que devo fazer para que seja salvo? Responderam-lhe: Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa. E lhe pregaram a palavra de Deus e a todos os de sua casa. Naquela mesma hora da noite, cuidando deles, lavou-lhes os vergões dos açoites. A seguir, foi ele batizado, e todos os seus. Então, levando-os para a sua própria casa, lhes pôs a mesa; e, com todos os seus, manifestava grande alegria, por terem crido em Deus.” (At 16:30-34 RA)
Lembremos também que a primeira Páscoa foi celebrada no âmbito doméstico e proporcionou salvação não apenas aos cabeças dos lares, mas também aos seus familiares: “Falai a toda a congregação de Israel, dizendo: Aos dez deste mês, cada um tomará para si um cordeiro, segundo a casa dos pais, um cordeiro para cada família. Mas, se a família for pequena para um cordeiro, então, convidará ele o seu vizinho mais próximo, conforme o número das almas; conforme o que cada um puder comer, por aí calculareis quantos bastem para o cordeiro...Tomarão do sangue e o porão em ambas as ombreiras e na verga da porta, nas casas em que o comerem; naquela noite, comerão a carne assada no fogo; com pães asmos e ervas amargas a comerão.” (Êx 12:3-4,7-8 RA)
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