“Quando o estavam amarrando com correias, disse Paulo ao centurião
presente: Ser-vos-á, porventura, lícito açoitar um cidadão romano, sem estar
condenado?” (At 22:25 RA)
Como cristãos não
podemos confundir ser pacífico com ser passivo. Pessoas pacíficas promovem e
cultivam a paz, mas isso não significa que para atingir tal objetivo serão passivas.
Pessoas passivas são inoperantes, acomodadas, inexpressivas diante de
realidades que precisam de confrontos e mudanças.
O Senhor Jesus nos
ensina a sermos pacíficos, mas não aprova que sejamos passivos. Se existe algo
errado a ser corrigido, ou algo certo a ser realizado, como homens e mulheres
de Deus devemos ser proativos e buscar a resposta, a orientação, o propósito de
Deus para tal situação, sempre que possível através da paz, “se possível,
quanto depender de vós, tende paz com todos os homens;” (Rm 12:18 RA)
A passividade é
pecaminosa e oportuniza a implantação, manutenção e desenvolvimento do mal,
desta feita, “mãos à obra”, pois “... aquele que sabe que deve fazer o bem e não
o faz nisso está pecando.” (Tg 4:17 RA)
Paulo não foi
passivo diante das arbitrariedades que os soldados romanos praticavam com ele, antes, reivindicou sua
cidadania romana e o devido respeito com que deveria ser tratado, por isso foi
respeitado e pode apresentar sua fala.
Conheça seus
direitos e lute por eles, pois dificilmente reconquistamos a liberdade e os
direitos que passivamente abrimos mão.
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