24 de abr. de 2022

João 18. Tema: Locais sagrados e adoradores profanos.

 “Depois, levaram Jesus da casa de Caifás para o pretório. Era cedo de manhã. Eles não entraram no pretório para não se contaminarem, mas poderem comer a Páscoa.” (Jo 18:28 RA)

 

           Observando a história do julgamento de Jesus encontramos a preocupação dos religiosos da época em não entrarem no pretório (tribunal) por ser tido como local impuro para os judeus, mas ao mesmo tempo eles tinham motivações, sentimentos e posturas impuras, mas não se importavam com isso. Por dentro aqueles homens eram podres, mas por fora eram cheios de normas de santidade, exigências, rituais, cobranças, etc.

           Assim como eles eram, podemos vir a ser, isto é, preocupados com ambientes, rituais, tradições, paramentos, cores, iluminações, qualidade do som, filmagens, roupas, etc., e não estarmos atentos a essência da pureza, do compromisso, da santidade das nossas motivações, projetos e execuções.

           Os religiosos da época de Jesus não entraram no lugar “profano” (impuro, lugar não santo), porém não percebiam que  suas almas  e  atitudes eram mais profanas do que o lugar que rejeitavam.

          Tenhamos cuidado pois podemos cometer os mesmos erros, focando no exterior e ignorando a maldade do nosso interior. De  nada adiante não irmos a locais malignos, se estivermos cheios de maldade dentro dos lugares “santos”.







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