22 de dez. de 2021

Tiago 2. Tema: Julgados pela lei da liberdade.

            O Evangelho promete liberdade e é exatamente isto que acontece através de Jesus Cristo. Disse Jesus:  “O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos,” (Lc 4:18 RA). “Ora, o Senhor é o Espírito; e, onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade.” (2Co 3:17 RA)

            Em Cristo, fomos libertos:

  •  Da mentira: “ Disse, pois, Jesus aos judeus que haviam crido nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; 32  e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (Jo 8:31-32 RA)
  • Do império das trevas: “Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor,” (Cl 1:13 RA)
  • Dos nossos pecados: “  João, às sete igrejas que se encontram na Ásia, graça e paz a vós outros, da parte daquele que é, que era e que há de vir, da parte dos sete Espíritos que se acham diante do seu trono   e da parte de Jesus Cristo, a Fiel Testemunha, o Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da terra. Àquele que nos ama, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados, e nos constituiu reino, sacerdotes para o seu Deus e Pai, a ele a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém!” (Ap 1:4-6 RA)
  • Da nossa fútil maneira de viver: Ora, se invocais como Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo as obras de cada um, portai-vos com temor durante o tempo da vossa peregrinação, sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo, conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo, porém manifestado no fim dos tempos, por amor de vós que, por meio dele, tendes fé em Deus, o qual o ressuscitou dentre os mortos e lhe deu glória, de sorte que a vossa fé e esperança estejam em Deus.” (1Pe 1:17-21 RA)

           Agora, como libertos, precisamos ter alguns cuidados, pois somos responsáveis por administrar nossa  nova condição e seremos julgados pela lei da liberdade, isto é, pelo bom ou mau uso da liberdade que fomos agraciados:  “Falai de tal maneira e de tal maneira procedei como aqueles que hão de ser julgados pela lei da liberdade.” (Tg 2:12 RA). 

           Por isso, não dê lugar a carne: “Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor.” (Gl 5:13 RA)

           Conscientes da obra que Cristo realizou em nós, precisamos preservar esta condição: “Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão.” (Gl 5:1 RA) e viver de modo digno do Evangelho: “Vivei, {Vivei; no original, portai-vos como cidadãos } acima de tudo, por modo digno do evangelho de Cristo, para que, ou indo ver-vos ou estando ausente, ouça, no tocante a vós outros, que estais firmes em um só espírito, como uma só alma, lutando juntos pela fé evangélica;” (Fp 1:27 RA)

             Assim sendo, devemos ter cuidado, para que não venhamos a ser pedra de tropeço para outras pessoas: “Vede, porém, que esta vossa liberdade não venha, de algum modo, a ser tropeço para os fracos.” (1Co 8:9 RA). Tão pouco, devemos esquecer a consciência dos outros, para que não venhamos a ser pedra de tropeço: “ consciência, digo, não a tua propriamente, mas a do outro. Pois por que há de ser julgada a minha liberdade pela consciência alheia? Se eu participo com ações de graças, por que hei de ser vituperado por causa daquilo por que dou graças?  Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus.” (1Co 10:29-31 RA)



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