A sublimidade de Jesus Cristo o distingue de tudo e de todos, afinal é o próprio Deus que tomou forma humana e veio estar entre nós, transformando nossa vida e fazendo-nos homens e mulheres diferenciados e com um destino eterno.
Paulo, a
semelhança de Pedro em sua segunda carta, exalta a Cristo e nos apresenta uma
Cristologia profunda, onde podemos perceber a diferença entre Jesus e tudo e
todos, afinal é muito mais do que dizem ou entendem nossas mentes.
Em Cristo
fomos libertos para o reino de Deus, fomos redimidos (resgatados) , tivemos a
remissão (comprados no mercado da escravidão) dos nossos pecados. Ele é a imagem visível do
Deus invisível, o primogênito de toda criação (tudo começou Nele). Ele é antes
de todas as coisas, a tudo sustém, é o cabeça da Igreja, é o princípio, o primogênito
dentre os mortos, em tudo tem a primazia. Nele está toda plenitude de Deus e na
cruz gerou a paz, reconciliou consigo mesmo todas as coisas no céu e na terra.
Ele é Deus em plenitude e é o homem em perfeição. Jesus é tudo isso e muito
mais.
Peça ao Espírito
Santo que abra o seu entendimento e assim você perceba a plenitude de Cristo, e
esta iluminação revolucione sua vida e
daqueles a quem você tiver acesso, pois “ Cristo em nós é a esperança da glória”.
- “Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados. Este é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste. Ele é a cabeça do corpo, da igreja. Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia, porque aprouve a Deus que, nele, residisse toda a plenitude e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus.” (Cl 1:13-20 RA)
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