Quando lemos as cartas de Paulo, assim como o Livro dos Atos dos Apóstolos, sempre o encontramos rodeado de pessoas. Ele tinha prazer de investir em “discípulos, filhos na fé e amigos”, repassando o que sabia e dando oportunidade a muitos se tornarem o que nunca imaginaram ser. Contudo, o apóstolo de muitos discípulos, terminou sua vida abandonado, traído e quase esquecido.
Ao
escrever sua segunda carta a Timóteo, consciente que a vida terrena estava
terminando, Paulo afirma “Só Lucas está comigo” e “Ninguém me assistiu em
primeira prisão defesa; antes, todos me desampararam” (v.16).
Esta realidade
também foi vivida por Jesus, pois o encontramos na hora da crucificação rodeado
de poucos daqueles que se diziam “discípulos e amigos”.
Assim
foi com eles, assim será com a maioria de nós. Poucos estarão conosco no final
da história, mas, o importante é que “ combatamos o bom combate, completemos a carreira
e guardemos a fé”, pois o Senhor nos assistirá, fortalecerá e livrará da boca do leão(v.17). Mesmo que todos nos abandonem, Ele conosco permanecerá e é Dele que receberemos o galardão.
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