O instinto de sobrevivência é natural a todos os seres humanos. Movidos por ele, somos capazes de comportamentos incríveis. Contudo, como cristãos somos desafiados a agir de maneira diferenciada também quanto a este tema.
Pedro nos
apresenta a maneira que Jesus reagia e nos desafia a nos assemelharmos a Ele, “pois
ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje; quando maltratado, não fazia
ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente,” (1Pe 2:23 ).“Ele foi
oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao
matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a
boca.” (Is 53:7 )
Agir assim parece
um absurdo, mas não é! Entregar-se a Deus é confiar na justiça perfeita, plena,
que não falha, pois Ele é o reto juiz: “Já agora a coroa da justiça me está
guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim,
mas também a todos quantos amam a sua vinda.” (2Tm 4:8 )
Além de confiarmos na
defesa de Deus, a Palavra de Deus nos orienta a tratar bem aqueles que nos
tratam mal, “ Não torneis a ninguém mal
por mal; esforçai-vos por fazer o bem perante todos os homens; se possível,
quanto depender de vós, tende paz com todos os homens; não vos vingueis a vós
mesmos, amados, mas dai lugar à ira; porque está escrito: A mim me pertence a
vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor. Pelo contrário, se o teu inimigo
tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo
isto, amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça.” (Rm 12:17-20 ).
Seguindo estas
orientações nos assemelharemos a Jesus e o Senhor fará justiça, pois Nele confiamos.
“Porque o SENHOR é o nosso juiz, o SENHOR é o nosso legislador, o SENHOR é o
nosso Rei; ele nos salvará.” (Is 33:22 )
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