10 de jun. de 2024

Salmo 72. Tema: Um rei que ora por um príncipe, um pai que ora pelo filho.

  • “Concede ao rei, ó Deus, os teus juízos e a tua justiça, ao filho do rei.” (Sl 72:1 RA)
  •  “Findam as orações de Davi, filho de Jessé.” (Sl 72:20 RA)

            Se fosse possível você escolher sua última oração, qual seria o tema que abordaria? Lendo o Salmo 72, temos a impressão que Davi, rei de Israel, aproveitou esse último momento para orar por Salomão, o seu filho e substituto no trono.

            Orar pelos filhos é uma prática estimulada na Bíblia, pois a bênção de um pai fará toda diferença no futuro de um filho. Por saber disso, Davi orou por seu filho Salomão, para que fosse um bom governante e fizesse o bem à nação judaica.

            Jacó e Esaú, sabiam tanto a importância da bênção de um pai que brigaram por ela e Jacó que conseguiu esta graça, recebeu o favor de Deus. (Gn 27:21-38 RA)

             José fez questão que Jacó abençoasse os netos, pois tinha experimentado o poder da bênção sobre sua vida ( Gen 48:9-22)

            Já o filho pródigo ignorou o valor da bênção do pai e passou por maus momentos, até que voltou cabisbaixo para perto de quem nunca deveria ter se afastado. (Lc 15:11-13 RA)

            Você tem abençoado seus filhos? Continue! Pois os resultados virão.

            Você tem buscado a bênção dos seus pais? Continue! Pois farão grande diferença em sua vida.

            Você tem negligenciado esta responsabilidade como pai? Mude de postura a partir de hoje e abençoe o futuro de seus filhos.

            Você tem desprezado a bênção do seus pais? Arrependa-se e volte enquanto há tempo, pois eles tem autoridade no mundo espiritual.

 

  • “ Então, disse Isaque a Jacó: Chega-te aqui, para que eu te apalpe, meu filho, e veja se és meu filho Esaú ou não. 22  Jacó chegou-se a Isaque, seu pai, que o apalpou e disse: A voz é de Jacó, porém as mãos são de Esaú. 23  E não o reconheceu, porque as mãos, com efeito, estavam peludas como as de seu irmão Esaú. E o abençoou. 24  E lhe disse: És meu filho Esaú mesmo? Ele respondeu: Eu sou. 25  Então, disse: Chega isso para perto de mim, para que eu coma da caça de meu filho; para que eu te abençoe. Chegou-lho, e ele comeu; trouxe-lhe também vinho, e ele bebeu. 26  Então, lhe disse Isaque, seu pai: Chega-te e dá-me um beijo, meu filho. 27  Ele se chegou e o beijou. Então, o pai aspirou o cheiro da roupa dele, e o abençoou, e disse: Eis que o cheiro do meu filho é como o cheiro do campo, que o SENHOR abençoou; 28  Deus te dê do orvalho do céu, e da exuberância da terra, e fartura de trigo e de mosto. 29  Sirvam-te povos, e nações te reverenciem; sê senhor de teus irmãos, e os filhos de tua mãe se encurvem a ti; maldito seja o que te amaldiçoar, e abençoado o que te abençoar. 30 ¶  Mal acabara Isaque de abençoar a Jacó, tendo este saído da presença de Isaque, seu pai, chega Esaú, seu irmão, da sua caçada. 31  E fez também ele uma comida saborosa, a trouxe a seu pai e lhe disse: Levanta-te, meu pai, e come da caça de teu filho, para que me abençoes. 32  Perguntou-lhe Isaque, seu pai: Quem és tu? Sou Esaú, teu filho, o teu primogênito, respondeu. 33  Então, estremeceu Isaque de violenta comoção e disse: Quem é, pois, aquele que apanhou a caça e ma trouxe? Eu comi de tudo, antes que viesses, e o abençoei, e ele será abençoado. 34  Como ouvisse Esaú tais palavras de seu pai, bradou com profundo amargor e lhe disse: Abençoa-me também a mim, meu pai! 35  Respondeu-lhe o pai: Veio teu irmão astuciosamente e tomou a tua bênção. 36  Disse Esaú: Não é com razão que se chama ele Jacó? Pois já duas vezes me enganou: tirou-me o direito de primogenitura e agora usurpa a bênção que era minha. Disse ainda: Não reservaste, pois, bênção nenhuma para mim? 37  Então, respondeu Isaque a Esaú: Eis que o constituí em teu senhor, e todos os seus irmãos lhe dei por servos; de trigo e de mosto o apercebi; que me será dado fazer-te agora, meu filho? 38  Disse Esaú a seu pai: Acaso, tens uma única bênção, meu pai? Abençoa-me, também a mim, meu pai. E, levantando Esaú a voz, chorou.” (Gn 27:21-38 RA)
  •  Respondeu José a seu pai: São meus filhos, que Deus me deu aqui. Faze-os chegar a mim, disse ele, para que eu os abençoe. 10  Os olhos de Israel já se tinham escurecido por causa da velhice, de modo que não podia ver bem. José, pois, fê-los chegar a ele; e ele os beijou e os abraçou. 11  Então, disse Israel a José: Eu não cuidara ver o teu rosto; e eis que Deus me fez ver os teus filhos também. 12  E José, tirando-os dentre os joelhos de seu pai, inclinou-se à terra diante da sua face. 13  Depois, tomou José a ambos, a Efraim na sua mão direita, à esquerda de Israel, e a Manassés na sua esquerda, à direita de Israel, e fê-los chegar a ele. 14  Mas Israel estendeu a mão direita e a pôs sobre a cabeça de Efraim, que era o mais novo, e a sua esquerda sobre a cabeça de Manassés, cruzando assim as mãos, não obstante ser Manassés o primogênito. 15  E abençoou a José, dizendo: O Deus em cuja presença andaram meus pais Abraão e Isaque, o Deus que me sustentou durante a minha vida até este dia, 16  o Anjo que me tem livrado de todo mal, abençoe estes rapazes; seja neles chamado o meu nome e o nome de meus pais Abraão e Isaque; e cresçam em multidão no meio da terra. 17  Vendo José que seu pai pusera a mão direita sobre a cabeça de Efraim, foi-lhe isto desagradável, e tomou a mão de seu pai para mudar da cabeça de Efraim para a cabeça de Manassés. 18  E disse José a seu pai: Não assim, meu pai, pois o primogênito é este; põe a mão direita sobre a cabeça dele. 19  Mas seu pai o recusou e disse: Eu sei, meu filho, eu o sei; ele também será um povo, também ele será grande; contudo, o seu irmão menor será maior do que ele, e a sua descendência será uma multidão de nações. 20  Assim, os abençoou naquele dia, declarando: Por vós Israel abençoará, dizendo: Deus te faça como a Efraim e como a Manassés. E pôs o nome de Efraim adiante do de Manassés. 21  Depois, disse Israel a José: Eis que eu morro, mas Deus será convosco e vos fará voltar à terra de vossos pais. 22  Dou-te, de mais que a teus irmãos, um declive montanhoso, o qual tomei da mão dos amorreus com a minha espada e com o meu arco.” (Gn 48:9-22 RA)
  •  Continuou: Certo homem tinha dois filhos; 12  o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me cabe. E ele lhes repartiu os haveres. 13  Passados não muitos dias, o filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu, partiu para uma terra distante e lá dissipou todos os seus bens, vivendo dissolutamente.” (Lc 15:11-13 RA)

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