24 de nov. de 2022

Josué 16. Tema: Concessões produzem tensões e pressões. .

 “Não expulsaram aos cananeus que habitavam em Gezer; assim, habitam eles no meio dos efraimitas até ao dia de hoje; porém sujeitos a trabalhos forçados.” (Js 16:10 RA)

 

               A manutenção permissiva de algumas realidades produz uma tensão constante, visto que, o perigo latente pode se tornar iminente, gerando uma realidade perigosa e transtornadora de hábitos e realidades, dentro e fora de você.

               Os cananeus deveriam ter sido expulsos das terras dos efraimitas, mas como isto não aconteceu, uma tensão foi mantida e gerava inseguranças e necessidade de pressões constantes, devido ao risco de influências, insubmissões e insurreições.

                Às vezes, devido a questões diversas, permitimos que comportamentos e até pessoas se mantenham próximas e isto gera um estado de alerta constante, pois sabemos que cada um agirá segundo a sua natureza, a não ser que, se arrependa, confesse e deixe de ser quem é, e isto só acontece através de um milagre divino.

                Idólatras sempre terão ídolos em seus corações, rebeldes sempre terão insatisfações em suas percepções, avarentos sempre terão apego material ao dinheiro e aos bens, adúlteros sempre terão alguém em mente, mentirosos sempre terão o engano em seus pensamentos, enfim, se permitirmos que tanto o pecado, quanto certas pessoas permaneçam dentro de nós e entre nós, sempre precisaremos estar em alerta, pois cada um, mais dia, menos dia, agirá segundo sua natureza. Leões sempre serão leões, cobras sempre serão cobras, porcos sempre serão porcos, a não ser que sejam “recriados” por Deus.

                Cuidado com o aquilo e aqueles que você permite que se mantenham vivos perto e dentro de você, pois a natureza falará mais alto, “a porca voltará ao lamaçal e o cão ao seu vômito”. 

                Busque soluções reais, peça a Deus milagres transformadores, remova, expulse, deixe ir embora, caso contrário, além de ter uma vida tensa, poderá ser “surpreendido”, por quem nunca deixou de ser quem realmente é.

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