Por vezes nos deparamos com situações sintomáticas, mimetizadas, camufladas, dissimuladas, difíceis, preocupantes , dolorosas, constrangedoras, e que gerarão sofrimentos em nós e nos outros.
Diante de realidades assim, precisamos de maturidade espiritual e emocional, para saber como agir e reagir corretamente, pois o que está ruim, pode piorar. As vezes a melhor decisão é silenciar, se ausentar e esperar a hora certa pra falar e se posicionar. Outras, é agir rapidamente e até contundentemente.
Não podemos ser omissos e nem negligente, mas também, não devemos ser precipitados e imprudentes. As vezes, temos que retardar conversas, outras, precisamos provocar conversas. As vezes, precisamos esperar a pessoa amadurecer, outras, precisamos confrontá-la pra que possa amadurecer.
Neste capítulo, encontramos Paulo dizendo que quando foi preciso, confrontou (1 Cor 5), mas também, quando foi preciso recuou, para poder ser bênção, para aqueles a quem tanto amava. Para que possamos ter o discernimento correto e a sabedoria necessária, precisamos ser guiados pelo Espírito Santo, caso contrário, poderemos fazer o mal, embora desejemos o bem.
O certo, pra pessoa certa, da maneira certa, na hora certa, com os propósitos certos, para que tudo dê certo. Que o Senhor nos encha de Sua presença, diante de todos estes desafios.
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