Nem sempre entendemos as razões de certas experiências difíceis em nossas vidas, mas este capítulo nos abre o entendimento sobre este tema. Sofremos para consolar, perdemos para ajudar, aprendemos para ensinar, recebemos ajuda para nos solidarizar, morremos para vida levar. Enfim, somos auxiliados para auxiliar.
A palavra consolo soa agradável aos novos ouvidos, mas precisamos lembrar que sempre sucede a palavra dor, pois só é consolado quem sofre. Isto nos ensina que passamos por dores antes que outros, para podermos prestar auxílio com autoridade a respeito de como o Senhor agiu a nosso favor em dias difíceis.
Desta forma, nos tornamos testemunhas do Senhor junto aqueles que necessitam do Seu amor. Isto nos faz perceber, compreender, estender a mão e oferecer o ombro, aqueles que a nossa semelhança carecem do amor e do favor de Deus.
Nossas lágrimas servirão de remédio para muitos que estarão doentes. Nossa solidão servirá para muitos que se sentirão sós. Nossa fome alimentará muitos que passarão necessidade. Por isso, ao invés de murmurar, esteja pronto para se solidarizar e aceite Deus lhe usar. Mas lembre, antes da panela de barro poder levar água aos sedentos, ela precisou passar pelas chamas da fornalha. Deus quer usar sua história, para outras histórias edificar, consolar, suprir e transformar.
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