- “Não permitia que alguém conduzisse qualquer utensílio pelo templo; também os ensinava e dizia: Não está escrito: A minha casa será chamada casa de oração para todas as nações? Vós, porém, a tendes transformado em covil de salteadores.” (Mc 11:16-17 RA)
O relato da purificação do templo é
bem conhecido da maioria dos cristãos, fato esse que deve nos levar a uma
atenção maior com o que fazemos ou permitimos que aconteça com o que é sagrado.
Em nome de facilitar a vida das
pessoas que vinham de longe adorar a Deus, foi permitido que os cambistas
trocassem moedas no templo e que animais que seriam usados no sacrifício fossem
vendidos, mas isso não agradou a Jesus e Ele fez uma faxina.
Meditando sobre essa realidade fui
despertado para o cuidado que precisamos ter com o que permitimos no culto e
serviço a Deus, pois, sem percebermos podemos permitir e promover o que não
agrada ao Senhor.
Estejamos atentos e nos ajudemos!
Caso percebamos que algo está saindo dos padrões bíblicos, ou ferindo algum princípio
da Palavra de Deus é nosso dever chegar perto e conversar, pois nem sempre
percebemos que estamos nos afastando do que agrada a Deus e uma palavra de
alerta poderá ajudar a evitar problemas ainda maiores no futuro, principalmente
com o Senhor da igreja que é extremamente zeloso.
- “Estando próxima a Páscoa dos judeus, subiu Jesus para Jerusalém. E encontrou no templo os que vendiam bois, ovelhas e pombas e também os cambistas assentados; tendo feito um azorrague de cordas, expulsou todos do templo, bem como as ovelhas e os bois, derramou pelo chão o dinheiro dos cambistas, virou as mesas e disse aos que vendiam as pombas: Tirai daqui estas coisas; não façais da casa de meu Pai casa de negócio. Lembraram-se os seus discípulos de que está escrito: O zelo da tua casa me consumirá.” (Jo 2:13-17 RA)
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