19 de ago. de 2024

Salmo 142. Tema: Alma aprisionada, vida estagnada.

  •  “Tira a minha alma do cárcere, para que eu dê graças ao teu nome; os justos me rodearão, quando me fizeres esse bem.” (Sl 142:7 RA)

Queixas, tribulações, falta de reconhecimento e apoio, desinteresse das pessoas, perseguições, geram esmorecimento, podem nos enfraquecer e  aprisionar emocionalmente.

Com a alma presa a sentimentos gerados por memórias negativas, palavras malditas, sentimentos opressores e depressores, ficamos impedidos de avançar, além de nos tornar presas fáceis para as garras de satanás e de pessoas de más índoles, pois ficam tirando proveito daquilo que nos enfraquece e faz sofrer.

            Davi, quando estava na caverna, fugindo de Saul, percebeu que pior do que a situação física que se encontrava era a condição espírito-emocional que o fragilizava, pois não “entendia” por quais motivos o rei queria matá-lo, já que procurava ser fiel e honrá-lo.

            Quantas vezes nos encontramos com a alma aprisionada, embora estejamos livres fisicamente? Quantos são os que estão nas masmorras emocionais, presos por algemas sentimentais e atormentados por verdugos espirituais?

            A solução para quem se encontra nestas situações é clamar a Deus, pedindo por socorro e livramento, tendo a certeza que será socorrido por Aquele que verdadeiramente pode nos libertar. Caso contrário, sua vida ficará estagnada e viverá abaixo do que poderia.

            Você se sente preso por sentimentos, emoções, pensamentos? Clame ao Senhor e com certeza Ele virá socorrê-lo, pois “ para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão.” (Gl 5:1 RA)

  • “Ao SENHOR ergo a minha voz e clamo, com a minha voz suplico ao SENHOR. Derramo perante ele a minha queixa, à sua presença exponho a minha tribulação. Quando dentro de mim me esmorece o espírito, conheces a minha vereda. No caminho em que ando, me ocultam armadilha. Olha à minha direita e vê, pois não há quem me reconheça, nenhum lugar de refúgio, ninguém que por mim se interesse. A ti clamo, SENHOR, e digo: tu és o meu refúgio, o meu quinhão na terra dos viventes. Atende o meu clamor, pois me vejo muito fraco. Livra-me dos meus perseguidores, porque são mais fortes do que eu. Tira a minha alma do cárcere, para que eu dê graças ao teu nome; os justos me rodearão, quando me fizeres esse bem.” (Sl 142:1-7 RA)

 

 

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