“ Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. 10 Porque se caírem, um levanta o companheiro; ai, porém, do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante. 11 Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará? 12 Se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; o cordão de três dobras não se rebenta com facilidade.” (Ec 4:9-12 RA)
Escrevendo
aos filipenses, Paulo refere-se a um irmão na fé como COMPANHEIRO DE JUGO,
isto é, alguém que caminhava juntamente com ele e dividia as cargas
ministeriais. Este irmão, foi estimulado pelo apóstolo a promover a paz entre as
irmãs Evódia e Síntique que encontravam-se em conflito, pois estavam com a relação
abalada e precisavam de um mediador de conflitos, já que, no passado também
eram companheiras de jugo.
Mas o
que seria um companheiro de Jugo? Seria um parceiro que ajuda o outro a cumprir
a missão de forma mais suave e produtiva. Seria alguém que procede
semelhantemente aos bois de carga que juntos se auxiliam no transporte de um
produto.
Salomão
trata do mesmo assunto, usando outras palavras ao dizer:“ Melhor é serem dois
do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. 10 Porque se caírem, um levanta o companheiro;
ai, porém, do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante. 11 Também, se dois dormirem juntos, eles se
aquentarão; mas um só como se aquentará? 12 Se alguém quiser prevalecer
contra um, os dois lhe resistirão; o cordão de três dobras não se rebenta com
facilidade.” (Ec 4:9-12 RA)
Uma
das maiores exemplificações da companhia de jugo é o casamento, onde marido e
mulher unidos, se auxiliariam e enfrentam os desafios da vida de maneira
cooperativa. Por isso, Paulo fazia questão de desrecomendar o jugo desigual,
isto é, o casamento do crente com um não crente, visto que não haveria compatibilidade
de fé, para as conquistas pessoais e familiares.
Ao enviar os discípulos para missão, o Senhor
Jesus também abordo o assunto, sempre
encaminhando os discípulos dois a dois, isto, para que houvesse cooperação
mútua, companhia de jugo: “Chamou Jesus os doze e passou a enviá-los de dois a dois,
dando-lhes autoridade sobre os espíritos imundos.” (Mc
6:7 RA)
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