“Neste caso, quem faz isto já não sou eu, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim. Então, ao querer fazer o bem, encontro a lei de que o mal reside em mim. Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros. Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?” (Rm 7:17-24 RA)
Observe
que o pecado dentro de nós é capaz de nos levar a fazer o que reprovamos. Defendemos
o certo, mas por vezes fazemos o que é errado e isto gera um conflito interior
enorme, capaz de nos levar à profundas crises espirituais e existenciais.
Só Deus, em Cristo, pode nos livrar do poder do pecado. Sem ele, somos incapazes de vencer o mal que está em nós e é instigado pelo mal que está fora de nós, através do sistema mundano e do diabo.
Disse o apóstolo: “Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado.” (Rm 7:24-25 RA)
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