“ Portanto, és indesculpável, ó homem, quando julgas, quem quer que sejas; porque, no que julgas a outro, a ti mesmo te condenas; pois praticas as próprias coisas que condenas. Bem sabemos que o juízo de Deus é segundo a verdade contra os que praticam tais coisas.” (Rm 2:1-2 RA)
Julgar é uma
atribuição divina, pois só Deus tem a capacidade de conhecer o antes, o durante
e o depois. Só Ele, em Sua onisciência, sonda tanto os fatos, quanto as
motivações, intensões e desígnios do
coração.
Além da incapacidade
de julgar as outras pessoas, devido as limitações humanas, temos que lidar com
nossas próprias fragilidades, inclinações e práticas, que também nos fazem réus
da verdade. Por isso, ao julgarmos os outros somos indesculpáveis e terminamos
nos autocondenando.
Outra realidade
a ser considerada é a atuação de satanás, acusando outras pessoas perante nós, tentando-nos
a julgá-los como se fôssemos Deus.
Diante deste alerta
fique atento, não julgue ninguém, pois poderá estar assinando sua própria
condenação.
- “Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados;” (Lc 6:37 RA)
- “Portanto, nada julgueis antes do tempo, até que venha o Senhor, o qual não somente trará à plena luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá o seu louvor da parte de Deus.” (1Co 4:5 RA)
Então o que fazer?
Entregue as situações e as pessoas a Deus e as autoridades legais, pois tem autoridade para agirem.
- “Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda.” (2Tm 4:8 RA)
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