O fato de não estarmos com a consciência pesada, incomodados, inquietos, em relação a nossa forma de viver, não significa que estejamos corretos, isto porque corremos o risco de estarmos cauterizados quanto ao pecado, cegos, surdos e insensíveis.
Paulo, embora estivesse
com a consciência “limpa”, entendia que deveria se colocar nas mãos de Deus
para ser julgado, pois reconhecia sua própria natureza pecaminosa, a qual
poderia levá-lo a pecar por ação, omissão, comissão ou intensão e mesmo assim
não perceber.
Seja comedido em sua
autoavaliação, não se louve, não se ache justo, antes entregue-se ao Senhor que
sonda corações e mentes e peça que lhe examine e lhe purifique de todo mal.
“Porque
de nada me argui a consciência; contudo, nem por isso me dou por justificado,
pois quem me julga é o Senhor.” (1Co 4:4 RA)
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