“ Melhor é a boa fama do que o unguento precioso, e o dia da morte, melhor do que o dia do nascimento. Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete, pois naquela se vê o fim de todos os homens; e os vivos que o tomem em consideração. Melhor é a mágoa do que o riso, porque com a tristeza do rosto se faz melhor o coração...Melhor é o fim das coisas do que o seu princípio; melhor é o paciente do que o arrogante.” (Ec 7:1,2,3,8 RA)
Deus sabendo da
seriedade que é podermos fazer escolhas, providenciou meios para nos ajudarem a
escolher o melhor. Para tanto, providenciou nossa consciência, conselheiros,
registros históricos e princípios que, se observados proporcionarão
oportunidade de bom uso de direito de dizer sim ou não, quero ou não quero.
Salomão, em sua
maturidade e sabedoria, assim como outros escritores bíblicos, nos apresentam
dicas explícitas a respeito do que escolher em determinadas circunstâncias,
restando-nos agora o direito de dar ou não ouvidos a tais orientações.
Você tem tido o devido cuidado
quando vai tomar decisões? Afinal existem as opções excelentes, ótimas, boas,
ruins e péssimas. Como tem sido suas escolhas?
Para descobrir se tem escolhido bem ou mal, basta observar os
resultados, os desdobramentos, os caminhos e descaminhos gerados pelo uso de
querer ou não querer, fazer ou não fazer, pois a conta sempre chega. Lembrando que
“Há caminho que parece direito ao homem, mas
afinal são caminhos de morte.” (Pv 16:25 RA)
Considerando que algumas escolhas são bem complexas, estabeleça e siga critérios bíblicos, pois lhes ajudarão a escolher melhor. Faça estas perguntas a si mesmo, antes de decidir:
- Glorifica a Deus?
- Está fundamentado em princípios bíblicos?
- Edifica pessoas?
- Quais os possíveis desdobramentos?
- Darei brecha para o diabo, ou para meus opositores?
- Realmente é a melhor escolha?
- Jesus faria a mesma escolha que eu?
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