Entre as críticas dos fariseus e o propósito a ser cumprido em Jerusalém, Jesus encontra com uma mulher que tinha muitas dores e marcas. Ela tinha que lidar com as dores dos relacionamentos fracassados, de estar causando a ruína da família de outra mulher, a dor do preconceito social por ser mulher, ser samaritana, ser divorciada e adúltera. Muitas dores em uma alma só. Quando ela pede água a Jesus, não queria apenas ter água, queria também não ter que passar pelo constrangimento de buscá-la ao meio dia, separadamente das outras mulheres, que iam ao poço de manhã cedo ou a tarde. Ela não conhecia Jesus, mas Ele a conhecia na íntegra. Jesus lhe oferece muito mais do que a possibilidade de não ter que buscar água, Ele oferece uma fonte a jorrar de dentro dela. Enquanto lhe criticam faça a obra de Deus. Para muitos, Jesus não era o Cristo, mas isto não o impediu de fazer o que deveria. Siga seu caminho e ajude a quem puder enquanto caminhar. Quanto aos críticos, saia de perto deles, pois não lhe merecem.
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