- “Já em carta vos escrevi que não vos associásseis com os impuros; refiro-me, com isto, não propriamente aos impuros deste mundo, ou aos avarentos, ou roubadores, ou idólatras; pois, neste caso, teríeis de sair do mundo. Mas, agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal, nem ainda comais.” (1Co 5:9-11 RA)
A má interpretação de verdades
bíblicas pode nos levar ao pecado, mesmo desejando acertar, por isso,
precisamos pautar nossas escolhas na Palavra de Deus e não nos nossos gostos e
desgostos, achismos e nem nos conselhos de quem não anda com Deus, está frio
espiritualmente ou apostatou.
Por vezes, pensamos que amar é
tolerar o erro voluntário, mas essa compreensão é enganosa e está fundamentada
em uma deturpação da compreensão do amor. É necessário entendermos que amar não
é ser conivente com o pecado e nem cúmplice de quem quer viver pecando.
A igreja de Corinto, por estar
influenciada pela altivez de espírito, tinha membros que se expunham a comportamentos
e relacionamentos que colocavam em cheque suas espiritualidades, pois aprovavam
o que Deus reprovara.
Sabedor das ameaças que a
fé dos coríntios corria, o Espírito Santo levou Paulo a apontar uma necessidade
de mudança de posturas, tanto em quem vivia no pecado, quanto em quem convivia
com estas pessoas, alertando que ambos estavam sob riscos enormes, pois o salário
do pecado sempre será a morte.
Não
podemos viver em pecado depois de termos morrido para ele. Proceder assim é
zombar de Cristo, mas também, não devemos conviver amistosamente com quem assim
quer proceder, pois certamente o “fermento infernal” contaminará nossa alma e
sucumbiremos.
Se
você quer agradar a Deus, não apoie e nem caminhe com quem optou por desagradá-Lo,
com esses “nem sequer comais” e isso não será falta de amor, antes, revelará
quem é seu primeiro amor.
- “Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante? De modo nenhum! Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos?” (Rm 6:1-2 RA)
- “Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos, sabedores de que, havendo Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte já não tem domínio sobre ele. Pois, quanto a ter morrido, de uma vez para sempre morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus. Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões; nem ofereçais cada um os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniquidade; mas oferecei-vos a Deus, como ressurretos dentre os mortos, e os vossos membros, a Deus, como instrumentos de justiça. Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e sim da graça.” (Rm 6:8-14 RA)
- “Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como servos para obediência, desse mesmo a quem obedeceis sois servos, seja do pecado para a morte ou da obediência para a justiça? Mas graças a Deus porque, outrora, escravos do pecado, contudo, viestes a obedecer de coração à forma de doutrina a que fostes entregues; e, uma vez libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça.” (Rm 6:16-18 RA)
- “Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna; porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Rm 6:22-23 RA)
- “Pois, outrora, éreis trevas, porém, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz (porque o fruto da luz consiste em toda bondade, e justiça, e verdade), provando sempre o que é agradável ao Senhor. E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as.” (Ef 5:8-11 RA)
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