“... Os filhos de minha mãe se indignaram contra mim e me puseram por guarda de vinhas; a vinha, porém, que me pertence, não a guardei.” (Ct 1:6 b)
A semelhança do
que aconteceu com a Sunamita pode acontecer conosco, isto é, precisamos ter
cuidado para que não fiquemos observando, cuidando, protegendo, investindo, nos
preocupando, com o que é alheio e esqueçamos o que deveria ser nossa prioridade,
a nossa própria vinha, a nossa própria vida.
Ajudar os outros é bom, mas isto não pode nos levar a negligenciar
o que é nosso, pois comprometerá nosso futuro. Se deixarmos de cuidar de nós e
do que é nosso, perderemos o privilégio de desfrutar das uvas, do suco, do
vinho, da alegria, da prosperidade que nossa vinha poderia proporcionar.
Antes de tirar o cisco do olho do outro, tire
a trave do seu. Antes de cuidar da vida, família, negócios do outro, cuide do
que é seu. Enfim, cuide da sua vinha, afinal é dela que virá sua manutenção.
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