
A bem da
verdade, não podemos ignorar que nem
todas as coisas tem o mesmo valor monetário
e estimativo, por isso, não podem
receber o mesmo tipo de atenção e investimento. Mas, é interessante refletirmos
sobre o tema, para que não descartemos tudo, nem tão pouco, preservemos qualquer
coisa. Precisamos atribuir e reconhecer
o valor de cada coisa e o que elas representam, antes de tomarmos a
decisão de descartar ou consertar.
Para o próximo
momento quero deixar algumas perguntas:
·
Não estaríamos fazendo com as pessoas e
Instituições, o mesmo que temos feito
com as coisas?
·
Como as pessoas se sentem ao serem descartadas?
·
A cultura do descarte alimenta o medo, e por isso estimula o viver com máscaras e mentiras?
·
Como nos sentiremos quando formos descartados?
·
Quais os reais valores das pessoas e
Instituições para nós?
·
Aonde vamos chegar com esta postura do quebrou-descartou?
Até o próximo encontro!!
Pr. Almy Alves Junior
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