- “ Concentra-te e examina-te, ó nação que não tens pudor, 2 antes que saia o decreto, pois o dia se vai como a palha; antes que venha sobre ti o furor da ira do SENHOR, sim, antes que venha sobre ti o dia da ira do SENHOR. 3 Buscai o SENHOR, vós todos os mansos da terra, que cumpris o seu juízo; buscai a justiça, buscai a mansidão; porventura, lograreis esconder-vos no dia da ira do SENHOR.” (Sf 2:1-3 RA)
O autoexame é fundamental para todos
que desejam viver e morrer na presença de Deus, visto que através dele podemos
reconsiderar atitudes interiores e exteriores e assim aproveitar as
oportunidades de mudança que o Senhor deseja nos proporcionar.
O profeta Sofonias, inspirado pelo
Espírito Santo, busca conduzir sua
geração a um autoexame antes que saísse um decreto que trouxesse o furor da ira
divina. Esta oportunidade certamente seria a última antes do juízo vindouro que
estava para manifestar-se.
Escrevendo aos Coríntios, também
inspirado pelo Espírito Santo, o apóstolo Paulo recomenda que antes de
participar da Ceia do Senhor, os cristãos se autoexaminassem para que não
trouxessem juízo sobre si, e aqueles que assim não procediam estavam
enfraquecendo, adoecendo e dormindo espiritualmente.
- “ Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do cálice; 29 pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si. 30 Eis a razão por que há entre vós muitos fracos e doentes e não poucos que dormem. 31 Porque, se nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. 32 Mas, quando julgados, somos disciplinados pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo.” (1Co 11:28-32 RA)
Você tem tirado um tempo para se
autoexaminar? Tem refletido sobre seus erros e buscado conserto, ou tem seguido
a vida de maneira aleatória e irrefletidamente? Lembre-se que agir como se nada
de errado estivesse acontecendo é caminhar
para uma situação vexatória e promotora de esfriamento espiritual, desvio e até
apostasia, afinal, todos somos pecadores.
Procure criar o hábito de parar e
refletir sobre sua forma de ser e fazer, pois isso lhe proporcionará
quebrantamento, arrependimento, confissão, transformação e libertação. Caso
contrário, quando menos esperar se deparará com a disciplina, ou até com o
castigo divino.
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